segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Repente sorridente (ou não)

Porque, para ele, aquele era o sorriso mais bonito
Mais sorridente que já havia sorrido na sua frente

E foi por ele, o tal do sorriso
Que se apaixonou inicialmente

So que aí, assim de repente, o mesmo sorriso
Deixou de ser sorridente

Ficou até meio sem-graça, de lado
Era um sorriso onde mal se via um dente

O por quê daquilo não se sabia
Era alguma coisa que devia estar faltando em seu coração, ou em sua mente

E, por isso, acabou-se aquela paixão
Pelo menos, aparentemente

Até que ela, quem sabe com ele,
Voltasse a estampar em seu rosto aquele sorriso sorridente

3 comentários:

Fransmey disse...

Oooooo mamãe!
Que coisa singela!
Amei!

Beijos

Iêda disse...

Paul,
deita no meu ombro!
Ti lindo!

bjks

Iêda disse...

quando o homem tem uma mangueira no quintal ele não é goiaba!