segunda-feira, 29 de setembro de 2008

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Tem bobo pra tudo...

Ídolos pop levantam a bandeira da virgindade e fãs adotam 'anel da pureza'

O trio Jonas Brothers usa. Miley Cyrus, a atriz bochechuda da série “Hannah Montana”, também. O “anel da pureza”, acessório que simboliza a promessa de jovens religiosos em manter a virgindade até o casamento, virou moda entre adolescentes que seguem à risca os passos dos ídolos. No caso, os dois fenômenos pop da vez.




Jonas Brothers? Virgens?
















Aposto que os três já liberaram o brioco...



Miley Cyrus? Virgem?

Tem pai que é cego mesmo...
E fã também!!

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ecos de Curitiba - Parte XVIII

E tem mais. No café da Ópera de Arame, o tio roubou uma garrafinha de pimenta (75ml). Disse que era doido por uma garrafinha dessas, mas nunca tinha conseguido pegar uma. Essa estava lá, vazia, dando sopa e ele não hesitou. Colocou no bolso e tchau.

À noite, no banheiro do hotel, ele lavou a garrafa de pimenta. De manhã cedo, antes de sair para o aeroporto ela já estava carregada. Pronta para o longo dia que viria.

Ecos de Curitiba - Parte XVII

Vivendo e aprendendo.

O tio carrega no bolso duas garrafinhas de 50 ml, que segundo ele, é uma dose internacional de whisky. Só aqui no brasil que servem menos, cerca de 40 ml, diz ele.
Falndo sobre isso, o tio comédia revelou que bebe entre 7 e 10 doses internacionais por dia. Um litro de whisky dura, com ele, coisa de dois dias.
Esse merecia ser personagem do Taverneiro.

Ecos de Curitiba - Parte XVI

Aí, no meio do passeio, o tio pediu ao taxista para parar em "uma mercearia, ou mercadinho" pra ele ver se encontrava as garrafinhas de whisky dele para comprar.

O taxista acabou parando em um supermercado, mas não serviu. Lá, só tinha whisky de litro e desse, o tio já tinha o Cavalo Branco dele no hotel.

Mas vocês acham que ele desanimou? De forma alguma. Voltou tomando um sorvete (mesmo com o frio de 15°) e disse que fosse o caso, parasse em uma adega que ele comprava um vinho ou cachaça mesmo.

Quando chegamos na Ópera de Arame, ele foi direto ao café e comprou uma dose de whisky para repor seu estoque.

Ecos de Curitiba - Parte XV

Voltei de Curitiba, mas ainda tem histórias que não contei. Vamos à elas:

- Na sexta-feira, o meu dia foi tranquilo. Acompanhei duas entrevistas sobre o evento que eu estava assessorando e depois só teria compromisso à noite. Aproveitei para dar mais uma volta pela cidade, conhecer o dia-a-dia. Acho essa a forma mais interessante de se conhecer, de verdade, uma cidade.

Na volta para o hotel, depois do almoço, lembrei que em Curitiba tem um ônibus de turismo que faz um city tour. Você paga R$ 15, roda a cidade toda e tem direito a descer do ônibus umas 5 vezes (o cara da recepção do hotel não soube me dizer direito, mas ele afirmou que não era menos que isso). O trasnporte passa a cada 30 minutos. Então rola de você descer, por exemplo, no Jardim Botânico, dar um rolé de meia hora, e pegar o busão de novo pra próxima parada.

Peguei as informações possíveis com o recepcionista do hotel e subi ao quarto para deixar algumas coisas que estava carregando. Chegando lá, encontrei o filho do tio assistindo MTV. Perguntei se ele ia ficar de bobeira e sugeri que ele fosse fazer o passeio comigo. Ele me contou que já tinha combinado com o pai e mais um outro coroa de fazer o passeio com um taxista que cobraria R$ 20 e pararia em todos os lugares que quiséssemos.

Topei ir com eles. Passamos pelo Jardim Botânico, Ópera de Arame/Pedreira Paulo Leminski, e os parques Tanguá e Birigui. Depois disso os coroas cansaram e voltamos pro hotel. Mas o passeio foi muito bom. Os lugares são bem bonitos e agradáveis. Mas o frio estava matando, principalmente nos parques que são abertos e cercados de água (lagos, fontes, cachoeiras) por todos os lados.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Ecos de Curitiba - Parte XIV

Existem pouquíssimas lixeiras pelas ruas de Curitiba (pelo menos por onde andei). Agora, voltando do almoço, andei alguns bons metros com um copinho de chocolate quente na mão procurando por uma lixeira e demorei até encontrar.

Nem por isso, as ruas são sujas. Tudo muito limpinho, no máximo folhas e flores de árvores pelo chão.

Ecos de Curitiba - Parte XIII

Lembram da primeira foto da garrafa?

Como vocês podem ver, o whisky estava ali, perto da parte superior do rótulo.
Querem ver como está agora?

Tcharam!



O véio manda ver!

Ecos de Curitiba - Parte XII


Conheci o Raul Plassman hoje.

Para quem não sabe, ele foi goleiro do Flamengo, entre outros títulos, campeão do mundo em 1981.

Super gente boa, simpático, ele nem hesitou em me dar um autógrafo. Falei com ele que era flamenguista e ele me disse que existem cerca de 400 mil rubro-negros no Paraná. "Por onde ando, encontro gente que vem me cumprimentar e diz ser flamenguista. Parece que to no Rio", me disse.

Só fiquei puto porque não estava com minha câmera pra tirar uma foto com ele.

Ecos de Curitiba - Parte XI

Voltei do café da manhã para o quarto. Encontrei o véio na porta. Adivinhem?

É sério. Não to brincando. Ele me perguntou de novo se eu iria embora hoje. To desconfiando que ele ta doido pra que eu vaze logo...

Ecos de Curitiba - Parte X

O veio é mesmo um comédia. Ontem à noite, ele e o filho sairam pra jantar com o povo todo que está aqui no encontro. Eles foram para o bairro Santa Cecília (acho que é isso), que é tradicional por aqui. É um local cheio de restaurantes italianos. Sabe aquela coisa casa da Nona? Mesão pra 30 pessoas, rodízio de massas, vinho e aleto sendo servido insistentemente para umas 300 pessoas ao mesmo tempo? Então, é tipo isso. Eu não fui. Fiquei aqui por perto mesmo, comi num café e voltei pra dormir porque hoje ia acordar cedo.

Aí, estou nos preparativos finais pra me deitar e o veio chega com o filho. Até estranhei que eles tinham retornado em menos de 2h depois de terem saído. Mas ele disse que cansou e voltou de taxi. Quando entrou no quarto e me viu mexendo na mala, perguntou: "Você já vai embora amanhã?"

Disse que não. Que só iria no sábado, mas amanhã (hoje) acordaria cedo para ir a uma emissora de tv. Continuei por ali arrumando minhas coisas e ele entrou no banheiro. Ao sair, perguntou novamente: "Mas você não vai embora amanhã não, né?". Repeti a mesma resposta de antes e ele fez que entendeu.

Entrei para o banho e ao sair, adivinhem o que me perguntou o tio? "É amanhã que você vai embora, é?" Olhei para o filho dele, que já estava rindo. Repeti a resposta e o cara olhou pra mim fazendo aquele conhecido sinal com o polegar estendido em direçao a boca, sinalizando que o pai estava mamado.

Dei uma risada também e voltei ao banheiro para escovar os dentes. Quando sai, o tio estava repondo o white horse dele na garrafinha de bolso. Tava explicado. Aliás, assim que puder vou tirar outra foto da garrafa para fazer comparação. Ela já está bem mais baixa. Aguardem.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Ecos de Curitiba - Parte IX

Uma coisa fantástica que conheci aqui foi o Museu Oscar Niemeyer. O lugar é lindo e eu fiquei indignado como Brasília, a cidade símbolo do traabalho de Niemeyer não tem um museu que sequer chegue perto do MON.

Arquitetonicamente, ele é exuberante. Tem uma torre com formato de um olho, muito legal. São várias galerias, com diferentes exposições e também uma loja com artigos ligados ao museu. Tudo muito bacana.

Pude ver uma exposição sobre arte do Japão (modernismo e contemporâneo), uma outra de fotografias, outra de artes plásticas e outras duas que me encantram: a primeira se chamava Poética da Percepção. Na verdade é uma exposição para deficientes visuais, onde você tem que tocar, cheirar, ouvir, sentir. usar todos os sentidos, meno a visão. Suuuper legal, mas os guias dela estavam com preguiça e eu tive que ir chamá-los pra poder entender algumas coisas.

A outra era uma sobre Tarsila do Amaral. Uma exposição considerada intimista, com diários de viagem, fotos particulares e, claro, desenhos e pinturas. Entre os quadros, estava o famoso Abapuru. Até fiz um registro.






Ecos de Curitiba - Parte VIII

Outra coisa que precisa constar. O tio não aprendeu até agora a usar o cartão de acesso ao quarto.

Sabe aquele cartão, parece de crédito, mas que funciona como a chave do quarto? Você passa ele no leitor, a luz verde acende e aí é só abrir a porta. Pois é. O tio não consegue.

Ele dá sorte de algumas das vezes que ele voltou sozinho pro quarto, eu estava lá dentro e abri a porta pra ele. Porque se não, acho que ele ficaria do lado de fora.

Não sei qual é o problema dele. Mas ele não acerta. Hoje cedo mesmo, depois do telefonema da eposa, ele saiu para tomar café. E ficou um bom tempo do lado de fora, até que eu acordei com o barulho dele à porta e levantei para abrir.

Ecos de Curitiba - Parte VII

A prova do crime:

Essa é a fonte da garrafinha de bolso do meu colega de quarto. ele a mantém debaixo da bancada que abriga o frigobar.

Só pra constar: antes de descer pra reunião plenária, onde me encontro agora, o tio encheu a garrafinha de bolso dele e colocou no paletó.

Ainda não o vi dando um gole, mas é certo que ele já saiu da sala umas três vezes...

Ecos de Curitiba - Parte VI

Pois é. Se arrependimento matasse, eu não mais estaria vivo para escrever estas linhas. Depois dos peidos do tio comédia, ele começou a roncar. Mas não é qualquer ronco. É tipo uma britadeira.

E com intervalos. Tem horas q ele para. Fica um tempo em silêncio e logo depois volta a atacar. Felizmente, eu estava muito cansado e acabei dormindo. Claro que acordei algumas várias vezes com aquele zumbido de urso hibernando no meu ouvido, mas consegui dormir bem...

...Até as 6h30. Quando a esposa do tio resolveu ligar para saber se estava tudo bem. Eu conseguia ouvi-la berrando ao telefone, querendo saber se estava frio e se o esposo ja havia tomado café da manhã.

Depois disso foi aquele vira pra cá, vira pra lá na cama.

Ecos de Curitiba - Parte V

O tio tomou o whisky, deitou e já mandou uns três peidos na sequência. O meu arrependimento por não ter ficado sozinho no quarto voltou mais forte do que nunca.

Ecos de Curitiba - Parte IV

O tio figura que é meu colega de quarto acabou de me oferecer uma dose de whisky. Ele trouxe naquelas garrafinhas de metal que dá pra carregar no bolso do paletó. Procurou um gelo no frigobar e não achou, emendou, então a frase: "Quem não tem cão, caça com gato. Vou de cowboy!"

Ainda me ensinou um truque. Ele toma whisky e chupa cajuzinho, aquele mini que dá muito no cerrado. Disse que é pra tirar o gosto forte do álcool. Segundo ele, esse ritual é diário, que é pra pegar bem no sono.

Ecos de Curitiba - Parte III

Os meus colegas de quarto são de Teresina - PI (terra da Iêda e do Diego). O coroa é bem figura. Contador de histórias, falador. O rapaz me pareceu gente boa, mas não falei muito com ele. Passei o dia na rua, ele também. Agora, o pai disse que ele está em uma lan house lá em baixo, jogando algum jogo de computador.

Descobri que ele é formado em processamento de dados. Deve ser meio nerd. Mas em um breve papo que tive com ele hoje, até achei que não. Citei ter visto um cartaz de um show do Seu Jorge que vai rolar aqui na sexta-feira. Ele disse que gostava e falou que se for possível seria bom ir. E ainda me entregou uma série de catálogos de turismo daqui que ele pegou em um shopping.

Enfim, ele tá a passeio e pode passear. Eu to a trabalho e me ferrei.

Ecos de Curitiba - Parte II

Cheguei ao hotel e fui fazer o check-in. Um senhor e seu fiho que vieram para o mesmo evento e sentaram-se atrás de mim na van estavam na minha frente. O pai reclamava com a atendente do hotel que ele estava em um quarto triplo com outras pessoas, mas seu filho veio de última hora e não havia lugar para ele.

No mesmo momento, a atendente revelou que eu estava sozinho na minha reserva. Ele virou pra mim e perguntou se o dois não poderiam ficar no quarto comigo. Disse que tudo bem, mas depois me arrependi. Acho que preferiria a privacidade. Mas enfim, acabei ficando com os dois no quarto. Na pior das hipóteses, a diária vai sair mais barata.

Ecos de Curitiba - Parte I

E mais uma vez, no aeroporto...

- O senhor tem algum objeto cortante ou perfurante na bagagem de mão?
- Sim.
- (Cara de espanto) Sim? O que, senhor?
- É que sou diabético. Então, tenho agulhas e seringas comigo.
- Ah sim. O senhor tem alguma coisa que indica a sua doença?
- Bom, todas as coisas que eu carrego já são uma prova. Ninguém carrega um glicosímetro e insulina sem ser diabético. Mas se você está querendo um documento, eu tenho essa carteirinha aqui...
- Ok. Seu portão de embarque é o cinco. Boa viagem.
- Obrigado!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Me dá um doce?

Polícia fecha loja que vendia doces alucinógenos em Berlim

Policiais fecharam uma loja de doces em Berlim, na Alemanha, depois de descobrir que o dono do estabelecimento usava substâncias ilícitas – como maconha – na receita de seus chocolates e pirulitos. Muitos desses doces também tinham entre os ingredientes cogumelos alucinógenos.


É a famosa venda casada. Compre um doce, leve dois.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Almoço no Shopping

Almoçar em shopping é sempre uma aventura. Primeiro pra você decidir, entre tantas opções, o que vai comer. Depois enfrenta fila para comprar e roda até encontrar um lugar para sentar.

É inevitável que você encontre alguém conhecido. Pode ser desde um pessoa com quem você só troque simples cumprimentos de "oi" e "tudo bem", até pessoas com quem você não falava há muito tempo e grandes amigos.

Hoje eu almocei no Brasília Shopping e encontrei todos esses tipos de gente. Um cara que estudou comigo no Marista e que não tenho certeza do nome, só lembro o apelido (que eu acho que na verdade é o sobrenome dele), era o do "oi, tudo bem".

A tia e o primo de um colega de infância foram as pessoas com quem eu não falava há muito tempo e aí o almoço serviu para colocar algumas novidades em dia. Os lugares ao meu lado estavam vagos e eles sentaram-se lá.

E o Felipe Seligman, foi o grande amigo, que por acaso estava por lá e acabamos sentando juntos para tomar um café (só ele, eu não bebo café).

Mas em tempos de Olimpíada, encontrei até a Rebeca Gusmão, que não foi para Pequim por causa de uma punição por uso de anabolizantes, testosterona, sei lá. Ela está menos bombada, mas continua enorme e eu continuo com a mesma idéia: se cruzo com ela num beco, corro até as pernas não aguentarem mais.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Cena

Eu já falei por aqui que tenho vontade de ser ator de cinema. Hoje pensei numa outra cena que faria. Coisas da minha cabeça...

Nessa, o cara seria um jornalista fodão (não é uma cena autobiográfica), mas que um dia, como toda pessoa que é grande, foi uma jornalistazinho, bem foca (para quem não sabe, foca é o termo usado no jornalismo para repórteres inexperientes), um nada que trabalhava em uma grande emissora de rádio. Afinal, como meu pai já me disse algumas vezes, a única coisa que começa por cima é buraco. O resto todo começa por baixo.

Nessa época em que era um foca, esse jornalista - vou dar um nome agora para ele: Ricardo Paz - tinha um grande amor. Essa mulher - vamos chamá-la de Maria Clara - gostava dele, mas era ambiciosa e pensava muito em dinheiro. Como ela acreditava que o Ricardo não tinha muito futuro, largou dele para ir atrás de um homem com maior poder aquisitivo.

Depois que eles terminaram, passaram seis anos sem se ver. Nesse período Ricardo deixou de ser foca, ganhou experiência como repórter, virou editor, chefe de reportagem, chefe de redação e hoje era o diretor de jornalismo da emissora de rádio. Mas como tinha aquele faro de repórter, Ricardo nunca abandonara o trabalho e sempre fazia matérias especiais.

Na noite em que se reencontram, Ricardo e Maria Clara estão em uma festa de premiação dos melhores jornalistas do ano. E aí, segue-se o diálogo.

- Maria Clara?
- Ricardo! Nossa, quanto tempo não te vejo e nem tenho notícias de você. Nunca mais nem te ouvi no rádio... Se bem que eu nunca mais ouvi rádio. Só ouvia quando a gente namorava pra não ficar boiando quando você vinha me contar aquelas chatices de pautas e coisas jornalísticas que tinha feito durante o dia. Saiu da rádio?
- Não, continuo lá.
- Ah, e aposto que alguém de lá não podia vir, aí você implorou o convite e veio pra festa né? Você não perde um rega-bofe!
- Na verdade eu recebi um convite em meu nome e vim. E você, faz o que aqui?
- Meu noivo é um dos patrocinadores da festa.
- Então você finalmente achou o homem rico que você queria para casar, hein?
- Pois é! O amor, e o dinheiro (falando baixinho), me pegaram de vez. Você ainda continua fazendo aquelas reportagenzinhas de trânsito, engarrafamento, buraco na rua...??
- Não. Deixei de ser repórter de cidades. Passei a editor, chefe de reportagem, chefe de redação. Hoje sou diretor nacional de jornalismo da emissora.
- Huuummm! Que chique. Pra quem não dava nada por você, até que foi longe né? Ta ganhando bem?
- O suficiente.
- O suficiente quanto?
- Lembra quando a gente namorava? Eu era recém formado, ganhava pouco mais de mil reais e dizia que iria te pedir em casamento...
- Sim! Você sonhava com isso e eu dizia que você só poderia me pedir em casamento quando ganhasse, no mínimo, uns oito mil reais... que nem meu noivo ganha hoje.
- Pois é. Digamos que hoje eu poderia te pedir em casamento umas três vezes, sem o menor problema.

Chamamos ao palco o vencedor da categoria Melhor Reportagem de Rádio, Ricardo Paz, que leva para casa o prêmio de quatro mil reais

- Com licença, preciso ir receber meu prêmio. É meio pedido de casamento, não dá para jogar fora. Boa noite.

E ela fica com a taça de champagne na mão, observando ele ser premiado.