Aí, no meio do passeio, o tio pediu ao taxista para parar em "uma mercearia, ou mercadinho" pra ele ver se encontrava as garrafinhas de whisky dele para comprar.
O taxista acabou parando em um supermercado, mas não serviu. Lá, só tinha whisky de litro e desse, o tio já tinha o Cavalo Branco dele no hotel.
Mas vocês acham que ele desanimou? De forma alguma. Voltou tomando um sorvete (mesmo com o frio de 15°) e disse que fosse o caso, parasse em uma adega que ele comprava um vinho ou cachaça mesmo.
Quando chegamos na Ópera de Arame, ele foi direto ao café e comprou uma dose de whisky para repor seu estoque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário