segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ecos de Curitiba - Parte XVI

Aí, no meio do passeio, o tio pediu ao taxista para parar em "uma mercearia, ou mercadinho" pra ele ver se encontrava as garrafinhas de whisky dele para comprar.

O taxista acabou parando em um supermercado, mas não serviu. Lá, só tinha whisky de litro e desse, o tio já tinha o Cavalo Branco dele no hotel.

Mas vocês acham que ele desanimou? De forma alguma. Voltou tomando um sorvete (mesmo com o frio de 15°) e disse que fosse o caso, parasse em uma adega que ele comprava um vinho ou cachaça mesmo.

Quando chegamos na Ópera de Arame, ele foi direto ao café e comprou uma dose de whisky para repor seu estoque.

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