segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Preguiça

Eu já voltei a trabalhar. Já terminei de ver a 5ª temporada de Lost. Já li um livro. Mas to com uma preguiça tão grande disso aqui!

São Luis tem boas histórias a serem contadas e eu vou contá-las. Mas com um pouco de paciência, tá? Já já eu pego o ritmo de novo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

AVISO IMPORTANTE

Novos posts neste blog só depois que eu terminar de assistir à 5ª temporada de Lost.

Aguardem. São Luis ainda tem muita história.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Twister

É impressionante o quanto venta em são Luis. Hoje, passei o protetor solar e em cinco minutos era o próprio bife à milanesa. A areia grudou toda no meu corpo.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Acaso?

Ando pela praia e observo as pegadas que vão ficando na areia. Algumas a água e o vento apagam. Outras permanecem. Planta, calcanhar e cinco dedos cravados na areia.

Agora substitua no período acima as palavras:

Praia = vida
Pegadas = paixões
Areia = coração
Água = tempo
Vento = lembrança

Leia em voz alta e responda: Mera concidência, providência divina ou a vida é assim mesmo?

Na lei

Segunda de manhã, praia vazia. Meia dúzia de senhores e senhoras fazer um cooper matinal pela areia e calçada da orla de São Luis. As barracas todas fechadas.

Quando for presidente vou instituir que é proibido trabalhar segunda pela manhã em cidades litorâneas.

E vou transferir a capital para uma delas, é claro. Nada de Brasília.

Choque térmico

No avião, um frio dos infernos. Ar-condicionado, casaco, nariz entupido e tal. Aí vem o comandante e anuncia: "Tripulação preparar para pouso. Em São Luis temperatura de 34° C."

Comecei a suar lá mesmo.

Vale a pena ver de novo

A viagem de avião me faz republicar um post que fiz na última vez que fui ao RJ.

Confira comigo no replay!

Fumaça

É impressionante como, ainda hoje, é preciso lembrar às pessoas de que é proibido fumar no avião.

Giane

Com todo respeito ao povo maranhense, mas é impressionante a quantidade de gente feia que tem aqui. No avião eu era tipo o Reynaldo Gianecchini, se comparado com a galera a bordo. Aqui já tem um pessoal menos feio (mas não bonito). O Toty é o Cauã Reymond aqui. Um deus grego pra mulherada.

Calça frouxa

Ainda no aeroporto de Brasília, o detector de metais insistia em tocar quando eu passava.

Tirei carteira, moedas, relógio e nada da buzininha parar. "Mais algum metal, senhor?", foi o que me perguntou a mocinha que operava o aparelho. "Só se for meu cinto", respondi levantando a camisa e deixando o cinto à mostra. "É ele mesmo", confirmou a mulher.

E lá fui eu passando pelo portal quando ela me chamou e disse: "Preciso que o senhor tire o cinto."

E lá fui eu passando pelo porta segurando as calças com a mão.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Praia!!


Gente, to saindo de férias hoje. Não ficarei totalmente offline, mas também não serei tão presente. Mas prometo voltar cheio de posts. Afinal, viagem, praia e lugares novos sempre rendem boas histórias!

Abraços!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ordinária!

Você que tem entre 20 e 30 anos pode até negar. Pode tentar esconder. Mas não tem jeito. Se você era criança, adolescente, e até “adulto” nos meados dos anos 90 você viveu, você dançou, você sambou e você segurou o tchan pelo menos alguma vez na vida. Se menina, você sonhou um dia ser como Carla Perez ou as Sheilas Mello e Carvalho. Se menino, você sonhou ser como o Jacaré comer as três. Juntas. E se deliciou ao vê-las na Banheira do Gugu.

O fato é que o É o Tchan fez parte da sua vida, por mais que hoje você morra de vergonha disso. Você lembra de cor todas as letras e até algumas coreografias. Se diverte relembrando histórias de festinhas com trilha sonora do Axé Bahia 96 e vez ou outra ainda se pega cantarolando a melodia do bambotchan (vem na pegada do bambo do bambo bambo do bambolê).

No entanto, um dos maiores ícones dessa época é pouco (ou quase nada) lembrado. Enquanto todos se recordam do rebolado das louras e morenas. Quase ninguém se lembra da figura mestra daquela banda. Ele, o grande malandro do esquema. Ele que só ia na boa. Ele que tinha as melhores frases, para as melhores horas: CUMPADI WASHINGTON.

Sim. Porque ninguém mais mandaria um “olha o kibe” no meio da música. Só ele seria capaz de namorar Sheila Carvalho e descer o cacete (no sentido de bater, dar porrada) nela. Só ele para entoar o mantra: tchutchutchutchupáááá tchã-an!

Baseado na vida e obra deste grande mestre, eu, a inefável e criativa Rafania Almeida e o brilhante rei da inspiração pós-almoço Morillo Carvalho criamos e apresentamos a vocês os:


CUMPADI WASHINGTON FACTS

1 – Quando nasceu, Cumpadi Washington não chorou. Ele apenas disse: Tchutchutchutchupááá
2 – Ao contrário das demais crianças, as primeiras palavras do pequeno Washington não foram "papai" ou "mamãe", mas sim "ordináriaaa!"
3 – Cumpadi Washington é o único baiano a desafiar Iemanjá. Chegou na beira da praia e disse: "Venha, ordinária! Quebra tuuuddooo pro papai!"
4 – Cumpadi Washington come de graça no Habib’s por ter lançado o maior slogan que a rede poderia ter: “Olha o kibe!”
5 – A mãe do Cumpadi Washington está sempre alerta para comparecer quando ele diz: “Vem, mainha!”
6 – A mãe do Cumpadi Washington já realizou mais de 50 cirurgias no joelho. Ela tem problemas de tanto atender aos pedidos do filho: “Vem, mainha. Quebra tudo pro papai até o chão!”
7 – Quando vai ao zoológico, os répteis escondem-se de Cumpadi Washington, que passeia gritando: “Jack, Jack! Rebola Jacaré, vai negão!”
8 – Débora Brasil, Carla Perez, Sheila Mello, Sheila Carvalho e todas as demais dançarinas do É o Tchan tem a mão de Cumpadi Washington marcada em suas nádegas de tantos tapinhas que ele já deu.
9 – Jacaré também tem.
10 – O bigode de Cumpadi Washington já segurou muito mais o tchan que a Carla Perez.
11 – Só Cumpadi Washington sabe como colocar “a tcheca pra sambar. Olá lá”.
12 – Como bom baiano, Cumpadi Washington não se conteve em mandar Sheila Carvalho quebrar tudo. Foi lá e quebrou ela também.
13 – Quando Chuck Norris preparava-se para dar um roundhouse kick, Cumpadi Washington chegou por trás e gritou “tchaann tchutchutchutchupááá” e desconcentrou o guerreiro.
14 – Cumpadi Washington fez Bruce Lee dançar ao som de Arigatchan.
15 – Cumpadi Washington, um malabarista do sexo, não trepa. Ele joga ela no meio, mete em cima e mete embaixo.
16 – Cumpadi Washington estava no navio de Pedro Álvares Cabral. Ao pisar na nova terra, ele viu as índias nuas e gritou: "Que abundâaaaaaaancia, mermão"!
17 – Quando criança, enquanto os meninos do Pelourinho jogavam futebol, Cumpadi Washington ensinava a "brincadeira da tomada" para as baianinhas.
18 – Cumpadi Washington é herói. Evitou que milhares de pessoas morressem num tsunami que aconteceu na Bahia em 1987 quando gritou "Sai de baixo que lá vem o maremoooooooooooooootooo galeeeeeraa".
19 – Na área de negócios, foi Cumpadi Washington quem desencadeou a onda da comida japonesa no Brasil, que teve início quando ele manifestou que "samurai quer sushi pra comer".
20 – Ao telefonar para as pessoas, Cumpadi Washington não diz "alô". Ele diz: "Eeeeeeeeiii Tchan!", esperando a resposta "Alô, e tchan". E se o interlocutor não o fizer, ele manda o bicho da cara preta mostrar como é que faz.
21 – “Passa Negão, passa ruivinha. Quero ver você passar por debaixo da cordinha”, disse Cumpadi Washington a Chuck Norris. Chuck nunca conseguiu a façanha.
22 – Cumpadi Washington não, simplesmente, gosta de dançar. Ele “gostcha muuuuuiiitchoooo, ordinária!”
23 - Cumpadi Washington ensinou todos os encantadores de serpente do oriente como fazer "a cobra subir".

sábado, 5 de setembro de 2009

"Amar é ter um pássaro pousado no dedo. Quem tem um pássaro pousado no dedo sabe que, a qualquer momento, ele pode voar”
Rubem Alves

Roubado do Mao

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Álcool Gel além da gripe

AVISO: este post faz referências escatológicas. Se você tem nojinho, passe direto para o post abaixo.

Eu nunca tive problemas para ir ao banheiro. E quando digo ir ao banheiro, me refiro ao ato da evacuação. Aquela coisa de propaganda de lactopurga em que as pessoas dizem que viajam e ficam "travados", que o intestino não funciona fora de casa, entre outras coisas nunca passou de fake de propaganda de TV. Até sei que isso é real, mas na minha vida, nunca passou de ficção.

Banheiro de shopping, trabalho, casa da namorada, boate, posto de beira de estrada. Nada disso me trava. Bateu vontade, lá vou eu lá vou eu, hoje a festa é na avenida para o banheiro atender ao chamado da natureza.

É claro que não é assim tão simples. Além do seu banheiro: lindo, de privada límpida e revistas que te destraem; nenhum outro local é tão aprazível. A casa dos amigos, da namorada e o ambiente de trabalho (desde que você não trabalhe na rodoviária) podem ser agradáveis, mas nada tão confortável quanto o seu lar. De resto, tudo é deveras desagradável. Principalmente as rodoviárias e os postos.

Em todos esses locais, faz-se necessário tomar providências higiênicas. Para os mais equilibrados vale a técnica do "não enconste", aquela em que você não toca em nada e se vale da força das pernas para se equilibrar. Mulheres são craques. Até para um pipizinho elas fazem isso.

Há também a opção de forrar o assento da privada com papel. Essa é a minha preferida. Sou péssimo no equilíbrio e sentado fico mais à vontade. E é aqui que entra o objeto do título deste post: o álcool gel.

Com a gripe suína (ou Influenza A, ou H1N1) o álcool gel espalhou-se Brasil - e mundo - afora como um esterilizador de mãos para evitar o contágio da doença. Minha mãe me deu um vidrinho da substância e logo adquiri uma nova utilidade para ele: higienizador de privadas!

Conto nos dedos a quantidade de vezes que usei o álcool gel para limpar minhas mãos. Mas privadas já foram inúmeras. No trabalho, no shopping, no restaurante...

É só pingar o gelzinho no assento, esfregar com o papel higiênico e pronto. Limpo, higienizado, desinfectado e pronto para um uso tranquilo e sem preocupação. Alívio mais completo só em casa, fazendo palavras cruzadas.

Poema de Adeus

Cansei, pequena
De sexta ir ao cinema
De mãos dadas e cafuné

Cansei, menina
Não agüento mais o teu ciúme
Me enjoa o teu perfume
Esse seu ar superior de mulher

Cansei, paixão
Não agüento mais teu beijo
Perdi as forças pro teu peso
E pros teus ataques de compulsão

Cansei, neném
Carinho não surge com presente
Não me excita ganhar roupa
Prefiro é ficar sem

Cansei, querida
Foi boa a nossa vida
Mas agora eu quero ir além

PS: Meu namoro está ótimo. Esse poema foi inspirado na história de um amigo.