segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Calça frouxa

Ainda no aeroporto de Brasília, o detector de metais insistia em tocar quando eu passava.

Tirei carteira, moedas, relógio e nada da buzininha parar. "Mais algum metal, senhor?", foi o que me perguntou a mocinha que operava o aparelho. "Só se for meu cinto", respondi levantando a camisa e deixando o cinto à mostra. "É ele mesmo", confirmou a mulher.

E lá fui eu passando pelo portal quando ela me chamou e disse: "Preciso que o senhor tire o cinto."

E lá fui eu passando pelo porta segurando as calças com a mão.

Nenhum comentário: