Ainda no aeroporto de Brasília, o detector de metais insistia em tocar quando eu passava.
Tirei carteira, moedas, relógio e nada da buzininha parar. "Mais algum metal, senhor?", foi o que me perguntou a mocinha que operava o aparelho. "Só se for meu cinto", respondi levantando a camisa e deixando o cinto à mostra. "É ele mesmo", confirmou a mulher.
E lá fui eu passando pelo portal quando ela me chamou e disse: "Preciso que o senhor tire o cinto."
E lá fui eu passando pelo porta segurando as calças com a mão.
No Dia do Sushi, harmonize com espumante
Há um ano
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