Aí resolvi comemorar meu aniversário ontem em um boteco aqui em Brasília. Cheguei, sentei na mesa que tinham reservado para mim. Logo em seguida chegaram dois amigos (Atilla e Luiz Paulo), que sentaram-se e pedimos os primeiros chopes.
Eis que, do nada, me surge um senhor, com jornal debaixo do braço, e senta na minha mesa, na ponta oposta de onde estávamos. Eu vi, o garçom viu, meus amigos viram, achamos graça, mas eu disse pro graçom que deixasse ele ali, por enquanto.
Afinal, a mesa era grande e até aquele momento só estávamos nós três. E a única tv que transmitia o futebol estava voltada para minha mesa. O tio aliás, sentou-se ali para ver o futebol. O garçom trouxe uma comanda pra ele e também um chope. Mas aí, de repente, chegaram cinco amigas, o que já ocupou uma boa parte da mesa.
Uma inclusive, achou que o cara era meu pai, e sentou-se ao lado dele. Cumprimentou, deu boa tarde e tudo. Aí não deu. Tive que pedir ao garçom para conversar com ele e solicitar que ele sentasse em outro lugar. O tio levantou, meio sem-graça. E minhas amigas ficaram sem entender nada. Todas acharam que ele era mesmo meu pai.
Eu mereço? Nem no meu aniversário meu pára-raio de doido desliga.
3 comentários:
Vida longa, Paulinho!
Pára-raio de doido e de doida, ahahahah. Paulinho, parabéns!! Me diverti muito naquele dia. Beijocas, Isaba
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