Depois do almoço saímos, meio embriagados, de volta para o hotel. Aliás, o Casa Roca era ao lado do nosso hotel. Então paramos para um descanso rápido. Aquela siesta. Acordamos e ainda tínhamos 3 obrigações na cidade. Tirar fotos em Puerto Madero à luz do dia, visitar o Malba e jantar no afrodisíaco Te Mataré Ramirez. Pela proximidade fomos primeiro ao Puerto Madero. Fizemos as fotos, passeamos, conhecemos a Ponte da Mulher e tomamos um táxi rumo ao bairro de Palermo onde ficam o Malba e o restaurante.
No Malba confesso ter ficado decepcionado. O museu é enorme, mas tinham várias salas fechadas para a montagem de uma exposição do Andy Warhol, então acabamos vendo – de muito interessante – só as obras do acervo permanente. Dentre elas, quadros de Tarsila do Amaral, Frida Khalo, Fernando Botero, Diego Rivera e vários outros. Muito bacana, mas pelo que tinha ouvido sobre o Malba, esperava mais. Lá também tem um café super charmoso e uma livraria/lojinha de lembranças bem bacana. Trouxe uns bloquinhos de anotação de lá super legais. Minha irmã ficou com um deles. O mais bonito, lógico. Observação: para entrar no Malba são 10 pesos (estudantes) por pessoa.
Depois de uma tarde entre os quadros e peças do Malba, demos um passeio por um shopping próximo ao museu para passar o tempo antes de irmos ao Te Mataré Ramirez. Lá a Natália começou a manifestar uma dor de cabeça. O tempo passou, fomos para o restaurante e a dor de cabeça tornou-se enxaqueca. Sentamos à mesa do restaurante e vi que a cara dela não estava nada boa. Ela leu o cardápio e disse que ia pedira só uma água. Saquei que não dava pra ficar. Levantamos e fomos embora. No caminho ela passou super mal. Foi o pior momento da viagem.
Chegamos ao hotel, ela tomou remédio e deitou para dormir. Depois que a situação se acalmou eu desci e voltei ao Pousada de 1820, o primeiro lugar que comemos, para jantar. Agora sozinho. Comi uma carne com o Buffet de saladas, tomei um mini vinho Nieto Senetiner Malbec e ainda peguei uma marmitinha de salada para levar pra ela. Ela comeu e sentiu-se melhor. Ainda bem, pois iríamos embora no dia seguinte e não queria que ela estivesse doente para pegar vôo. Mas deu tudo certo. A enxaqueca, provavelmente, foi causada por toda a comida “diferente” que havíamos comido durante esses dias. Nada como um tomate com alface para amenizar a situação.
Nossa viagem chegou ao fim. O tempo útil do dia seguinte foi curto. Deu só para comprar uns alfajores no Havanna, uns bons vinhos e arrumar as malas. A viagem tinha sido ótima, mas a saudade de casa e, principalmente, da comidinha brasileira já estava falando mais alto.
Na chegada ao aeroporto ainda fomos brindados com uma típica manifestação sócio-cultural argentina: o Panelaço! Os funcionários do aeroporto estavam reclamando de alguma coisa que não deu para enteder.
No Malba confesso ter ficado decepcionado. O museu é enorme, mas tinham várias salas fechadas para a montagem de uma exposição do Andy Warhol, então acabamos vendo – de muito interessante – só as obras do acervo permanente. Dentre elas, quadros de Tarsila do Amaral, Frida Khalo, Fernando Botero, Diego Rivera e vários outros. Muito bacana, mas pelo que tinha ouvido sobre o Malba, esperava mais. Lá também tem um café super charmoso e uma livraria/lojinha de lembranças bem bacana. Trouxe uns bloquinhos de anotação de lá super legais. Minha irmã ficou com um deles. O mais bonito, lógico. Observação: para entrar no Malba são 10 pesos (estudantes) por pessoa.
Depois de uma tarde entre os quadros e peças do Malba, demos um passeio por um shopping próximo ao museu para passar o tempo antes de irmos ao Te Mataré Ramirez. Lá a Natália começou a manifestar uma dor de cabeça. O tempo passou, fomos para o restaurante e a dor de cabeça tornou-se enxaqueca. Sentamos à mesa do restaurante e vi que a cara dela não estava nada boa. Ela leu o cardápio e disse que ia pedira só uma água. Saquei que não dava pra ficar. Levantamos e fomos embora. No caminho ela passou super mal. Foi o pior momento da viagem.
Chegamos ao hotel, ela tomou remédio e deitou para dormir. Depois que a situação se acalmou eu desci e voltei ao Pousada de 1820, o primeiro lugar que comemos, para jantar. Agora sozinho. Comi uma carne com o Buffet de saladas, tomei um mini vinho Nieto Senetiner Malbec e ainda peguei uma marmitinha de salada para levar pra ela. Ela comeu e sentiu-se melhor. Ainda bem, pois iríamos embora no dia seguinte e não queria que ela estivesse doente para pegar vôo. Mas deu tudo certo. A enxaqueca, provavelmente, foi causada por toda a comida “diferente” que havíamos comido durante esses dias. Nada como um tomate com alface para amenizar a situação.
Nossa viagem chegou ao fim. O tempo útil do dia seguinte foi curto. Deu só para comprar uns alfajores no Havanna, uns bons vinhos e arrumar as malas. A viagem tinha sido ótima, mas a saudade de casa e, principalmente, da comidinha brasileira já estava falando mais alto.
Na chegada ao aeroporto ainda fomos brindados com uma típica manifestação sócio-cultural argentina: o Panelaço! Os funcionários do aeroporto estavam reclamando de alguma coisa que não deu para enteder.
Panelaço com direito a escola de samba
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